Tratamento do oídio da videira: uma proposta estratégica numa perspetiva 360º

A pensar em si e num dos principais problemas da vinha, regressámos novamente ao terreno da realidade virtual.

A nossa perspetiva continua num ângulo de 360º, resultado do conhecimento produzido nos nossos centros de I&D e dos ensaios demonstrativos realizados em Portugal nos últimos anos.

Oídio da videira: o que é?

O oídio da videira, causado pelo fungo Erysiphe necator Schwein (syn. Uncinula necator), é uma das principais doenças que ataca a cultura da vinha em Portugal e assim, uma das maiores preocupações dos nossos viticultores.

O oídio é uma das principais doenças da videira, responsável por:

  • efeitos negativos na qualidade dos mostos;
  • desvitalização que provoca nas plantas sujeitas a ataques continuados desta doença

Os seus prejuízos são significativos, tanto ao nível da quantidade como da qualidade, uma vez que a sua presença interfere nas características organoléticas dos vinhos.

O oídio ataca todos os órgãos verdes da videira: folhas, pecíolos, ramos, gavinhas, inflorescências, bagos verdes.

Para o seu controlo a BASF dispõe de uma ampla gama de fungicidas: Kumulus® , Collis® , Vivando® , Sercadis® . Estes permitem ajustar as estratégias de controlo a cada situação particular.

Oídio da videira: quais os sintomas?

  • Nas folhas: pó cinzento-esbranquiçado na página superior das folhas;
  • Nos sarmentos: manchas difusas de cor verde-escuro;
  • Nas inflorescências e nos bagos: pó branco acinzentado, verificando-se o posterior dessecamento dos botões florais.
  • Nos cachos: camada de pó sobre os bagos já desenvolvidos podendo provocar o rachamento do bago.

Quais as condições favoráveis aos ataques de oídio da videira?

  • Temperaturas entre 20ºC e 30ºC;
  • Humidade relativa mínima de 25%.
Na nossa perspetiva, o sucesso do controlo do oídio passa por iniciar o tratamento da vinha mais cedo e com produtos de elevada eficácia. O objetivo é impedir a instalação e posterior disseminação da doença.

Para manter a sua vinha protegida tenha especial atenção ao período mais sensível: entre cachos visíveis e o fecho dos cachos. E ainda:

  • Sensibilidade da casta e/ou intensidade dos ataques em anos anteriores;
  • As contaminações do oídio iniciam-se habitualmente entre os cachos visíveis e a pré-floração. No entanto, os sintomas são evidentes mais tarde, nas fases de bago de chumbo e bago de ervilha;
  • Alternar os modos de ação e evitar tratamentos erradicantes para minimizar o risco de resistências aos fungicidas;
  • Assegurar que a calda fungicida atinge os cachos a proteger.

Oídio da videira: como tratar?

É fundamental manter a vinha protegida desde a pré floração até ao fecho dos cachos.

A visita virtual que lhe propomos acontece numa vinha com forte ataque de oídio no ano anterior.

Por isso, iniciámos as aplicações aos cachos visíveis com Vivando® e renovámos a proteção com Sercadis® no início da floração.

A partir daí, mantivemos uma cadência de 14 dias entre tratamentos, alternando Vivando® e Sercadis® até ao fecho dos cachos.

No total foram efetuados 5 tratamentos.

Assim, convidamo-lo a conhecer os resultados e disfrutar da visita em BASF 360º TOUR

Saiba mais

Veja o vídeo explicativo deste fungicida para o tratamento de oídio na vinha, pomóideas e prunódeas e ainda, estenfiliose e pedrado em pomóideas.

Fungicida para o tratamento de oídio em vinha e hortícolas.

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